Vendas online para o dia das crianças devem crescer 11,5% em 2016

05/10/2016 15:40:13


Dia das crianças

O faturamento das vendas online no dia das crianças deve ter um crescimento nominal de 11,5% em 2016. A estimativa foi realizada pela Ebit, empresa especializada em informações de comércio eletrônico. 

De acordo com a pesquisa, o dia das crianças deve movimentar R$ 1,64 bilhão. Em 2015, este valor foi de 1,47 bilhão. A previsão é de que, entre os dias 28 de setembro e 11 de outubro, sejam feitos 4 milhões de pedidos na internet, com um tíquete médio girando em torno de R$ 413.

Caso a previsão relativa ao número de pedidos seja confirmada, será registrado um crescimento de 3,8% neste quesito. Além disso, a média do valor das compras terá um acréscimo de 7,4%. “Apesar de termos índices menores de crescimento se comparados aos dos anos anteriores, percebemos que nos últimos meses as vendas no varejo online têm melhorado. As datas sazonais são muito importantes para impulsionar as vendas e com o Dia das Crianças não seria diferente. Não ter que ficar longas horas procurando o presente ideal no comércio tradicional é um dos principais atrativos para pais e familiares nessa época. Além disso, também fica mais simples economizar, já que é possível comparar preços com facilidade e ver o que é mais vantajoso”, afirma Pedro Guasti, CEO da Ebit.

Além da previsão de números, a Ebit também levantou quais são os brinquedos que devem receber maior atenção por parte dos compradores na hora de adquirir os presentes para as crianças. 

Os itens mais procurados, de acordo com a empresa, serão as bonecas. Em segundo lugar na lista de pedidos para presentear as crianças na data comemorativa estão as fantasias, que, segundo a pesquisa, também se enquadram na categoria de brinquedos. Os blocos de montar ficam em terceiro lugar, seguidos pelos bonecos e personagens. 

A quinta colocação de brinquedos com maior procura no dia das crianças fica com os jogos diversos. Animais de pelúcia vêm na sexta posição, seguidos pelos patins. Em sétimo lugar estão os miniveículos motorizados – aqueles que as crianças podem realmente entrar –, enquanto, na sequência, vêm os carrinhos. Os miniveículos sem funcionamento a motor fecham a lista. 


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Fonte: Economia - iG

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